Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Caia. Armadilha de peixe junto a Pari-Cachoeira
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Jerere. Pesca à noite, em canoa, durante a piracema do aracu
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Modo de capturar a formiga da noite (ñamimengá): calha reta que vai do formigueiro até um buraco na terra onde se coloca um camuti.
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Lavra que come as folhas da árvore acariquara. Chama-se bihpisa, suhpisa.
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Lavra sit'a. Come folha de cunuri. Desce do tronco, quando madura, ficando ao alcance da mão.
A criação do mundo segundo os índios Desâna.
Feliciano LanaA criação do mundo segundo os índios Desâna.
Feliciano LanaA criação do mundo segundo os índios Desâna.
Feliciano LanaA criação do mundo segundo os índios Desâna.
Feliciano LanaA criação do mundo segundo os índios Desâna.
Feliciano LanaA criação do mundo segundo os índios Desâna.
Feliciano LanaA criação do mundo segundo os índios Desâna.
Feliciano LanaA criação do mundo segundo os índios Desâna.
Feliciano LanaA criação do mundo segundo os índios Desâna.
Feliciano LanaA criação do mundo segundo os índios Desâna.
Feliciano LanaPlantas e habitação dos índios Desâna.
Feliciano LanaPlantas e habitação dos índios Desâna
Feliciano LanaPlantas e habitação dos índios Desâna
Feliciano LanaPlantas e habitação dos índios Desâna
Feliciano LanaPlantas e habitação dos índios Desâna
Feliciano LanaPlantas e habitação dos índios Desâna
Feliciano LanaPlantas e habitação dos índios Desâna
Feliciano LanaTécnicas de garimpo utilizadas pelos índios Desâna e Tukâno. Implementos do garimpo manual: o cocho por onde corre a água para lavar o cascalho; a caixa com seus pertences, e, finalmente, a bateia, derradeiro equipamento usado na operação de separar os grãos de ouro e depurá-lo de impurezas.
Feliciano LanaTécnicas de garimpo utilizadas pelos índios Desâna e Tukâno. Reservatório de água formado por um igarapé represado. A direita da represa vê-se o cocho no qual é jogada a água do igarapé para lavar o cascalho.
Feliciano LanaReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroReproduções de imagens de narrativas míticas não identificadas dos índios Desâna
Berta Gleizer RibeiroFotografia de desenhos da Família Lana.
Sem título“O começo antes do começo”. Gênesis Desâna.
Feliciano Lana“O começo antes do começo”. Gênesis Desâna.
Feliciano Lana“O começo antes do começo”. Gênesis Desâna.
Feliciano Lana“O começo antes do começo”. Gênesis Desâna.
Feliciano Lana“O começo antes do começo”. Gênesis Desâna.
Feliciano Lana“O começo antes do começo”. Gênesis Desâna.
Feliciano Lana“A estória de Bali Bó e a origem da mandioca”. Título original.
Luiz Gomes Lana“A estória de Bali Bó e a origem da mandioca”. Título original.
Luiz Gomes LanaImagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu.
E.S Paniâmin envia seu cetro-maracá à torre da grande ëmësin doló. Com a ajuda de Yebá Belö, que enfeita i bastão com adornos de penas, a ponta se transforma num rosto humano que irradia luz. Estava criado o sol.
Imagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu.
A cobra-canoa encosta primeiro na casa do primeiro trovão e, em seguida, na wihun wi (paricá, casa), a de Boléka, onde os dois heróis praticam os ritos prescritos.
Imagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu.
Navegando debaixo d'água, a embarcação encosta em casas submersas, ao longo do rio-leite, onde a humanidade vai amadurecendo. Assim entra no rio Amazonas.
Imagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu.
O sétimo e o oitavo a sairem da transformadora canoa foram o branco com uma epingarda e o padrecom um livro na mão. E.S. Panlãmin enxota-os para bem longe.
Imagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu.
Os pahmelin mahsá (transformada, gente) continuaram a viagem com sua própria força, sem a cobra-canoa. Do rio Uaupés passaram ao Papuri, adentraram-se na mata, voltaram àquele rio, até alcançar a cachoeira de Ipanoré, onde pisaram a terra pela primeira vez.
Imagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu. A primeira maloca dos Desâna no rio Macu. A porta está levantada, presa à viga mestre por um anel de cipó.
Luiz Gomes LanaImagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu.
Luiz Gomes LanaImagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu.
Luiz Gomes LanaImagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu.
Luiz Gomes LanaImagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu.
Luiz Gomes LanaImagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu.
Luiz Gomes LanaImagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu.
Luiz Gomes LanaImagens destinadas à ilustração do livro “Antes o mundo não existia”, de Tolamãn Kenhíri e Umúsin Ponlãn Kumu.
Luiz Gomes LanaReprodução do caderno de Tolamãn Kenhíri, contendo o texto original do livro “Antes o mundo não existia”
Luiz Gomes LanaReprodução do caderno de Tolamãn Kenhíri, contendo o texto original do livro “Antes o mundo não existia”
Luiz Gomes LanaReprodução do caderno de Tolamãn Kenhíri, contendo o texto original do livro “Antes o mundo não existia”
Luiz Gomes LanaReprodução do caderno de Tolamãn Kenhíri, contendo o texto original do livro “Antes o mundo não existia”
Luiz Gomes LanaReprodução do caderno de Tolamãn Kenhíri, contendo o texto original do livro “Antes o mundo não existia”
Luiz Gomes LanaReprodução do caderno de Tolamãn Kenhíri, contendo o texto original do livro “Antes o mundo não existia”
Luiz Gomes LanaReprodução do caderno de Tolamãn Kenhíri, contendo o texto original do livro “Antes o mundo não existia”
Luiz Gomes LanaReprodução do caderno de Tolamãn Kenhíri, contendo o texto original do livro “Antes o mundo não existia”
Luiz Gomes LanaReprodução do caderno de Tolamãn Kenhíri, contendo o texto original do livro “Antes o mundo não existia”
Luiz Gomes LanaReprodução do caderno de Tolamãn Kenhíri, contendo o texto original do livro “Antes o mundo não existia”
Luiz Gomes LanaReprodução do caderno de Tolamãn Kenhíri, contendo o texto original do livro “Antes o mundo não existia”
Luiz Gomes LanaReprodução do caderno de Tolamãn Kenhíri, contendo o texto original do livro “Antes o mundo não existia”
Luiz Gomes LanaReprodução do caderno de Tolamãn Kenhíri, contendo o texto original do livro “Antes o mundo não existia”
Luiz Gomes LanaReprodução do caderno de Tolamãn Kenhíri, contendo o texto original do livro “Antes o mundo não existia”
Luiz Gomes LanaA estória de Gaín Pañan e a origem da pupunheira - mitologia Desâna.
Feliciano LanaA estória de Gaín Pañan e a origem da pupunheira - mitologia Desâna.
Feliciano LanaA estória de Gaín Pañan e a origem da pupunheira - mitologia Desâna.
Feliciano LanaA estória de Gaín Pañan e a origem da pupunheira - mitologia Desâna.
Feliciano LanaA estória de Gaín Pañan e a origem da pupunheira - mitologia Desâna.
Feliciano LanaA estória de Gaín Pañan e a origem da pupunheira - mitologia Desâna.
Feliciano LanaRepresentaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Aña Sinoliru, Aña siñoka (jararaca, iluminação). Cruzeiro do Sul e Via Lactea
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Aña poleru bero, Aña pihkolo betó (jararaca, rabo, redondo). Cauda do Escorpião
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Pamo (tatu)
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Ye polero belo, Yai pihkono betó (onça, rabo, redondo)
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Ngamia diana, Namia diana (caranguejo, muito bonito)
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Ye disika poalo, Yai eseka poalo (onça, queixo, barba) e/ou Mengá men puiro, Omenon puero maniuara, enchente). Ursa maior
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Ursa maior e outras estrelas que não são da constelação
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Wai kaia, Wai kasa (peixe, moquem). Touro
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Matapi (jequi) com funil interno: alubo, behkawe, t. com anteparos para colocar em igarapés ou nas cachoeiras.
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Armadilha de pesca iminó preso a uma árvore de igapó com isca de cupim.
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Modo de capturar a maniuara: montículo com orifícios, funil, recipiente de sororoca preso nas dobras com vareta de patauá.
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Lavra do japurá: bali'i. Abre-se uma calha em torno do japurá, com buracos a certos intervalos para que a lavra penetre neles.
Representaçãoes de constelações, técnicas de pesca e de captura de larvas comestíveis dos índios Desâna. Lavra po'a busá. É peluda e esbranquiçada e também come folha do cunuri.